sábado, 12 de julho de 2014
Então...
É no mergulho, na escuridão,
que se acha o fundo poço,
que se queima toda a ação
e travado faço tudo o que posso.
Enquanto eu ali jazer inerte,
e as dores eu estiver curtindo,
numa luta imensa e num último flerte,
passo a história do subjugo findo.
Num salto para o alto a tênue tentativa,
de não gerar forças negativas às forças
e acreditar que em tudo há uma tratativa.
Volto-me então ao descarado descarte
de minhas tolas e fúteis ilusões,
alimentadas por atos na inútil vida, tão sem noções!
Godilinha
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